Final de semana chegou e com ele veio a vontade de fazer um pedal no estilo Indiana Jones. Dessa vez o local escolhido pra pedalar foi a cidade de Pomerode. A meta era chegar no Schmidt pra ver o sol nascer e passar por novas trilhas, além de aproveitar pra testar o brinquedo novo, um Garmin eTrex20.
Como iria passar por algumas trilhas que eu não conhecia passei a semana procurando os tracklogs de outros usuários que já fizeram as trilhas e fui juntando elas até formar todo o trajeto que eu não conhecia. Trajeto pronto, mochila arrumada fui dormir cedo na sexta feira, pois, dessa vez resolvi fazer um pedal solo, saindo de casa as 3:30 da manhã pra conseguir ver o sol nascer no topo do Schmidt.
Sai de casa e parti rumo Rio Ada, por onde subi o Morro do Saco até o inicio da primeira trilha e primeiro perrengue... Como eu não tenho suporte de guidão pro gps, tenho que deixar ele dentro da mochila o que acaba atrapalhando um pouco, pois tenho que parar as vezes para ver se estou no caminho certo. E pra começar bem, quando decidi olhar o gps, já tinha passado da entrada da trilha...
Voltei até o ponto onde o gps marcava a entrada da trilha e a unica coisa que eu vi foi uma pequena plantação de milho. Sai da bicicleta e comecei a andar pra cima e pra baixo procurando a trilha e nada. Até que olhei pro pasto que tinha por trás de uma cerca e no alto dele vi a trilha, mas, ainda não tinha achado o começo dela. Sai da plantação de milho e fui pra estrada pra ver se encontrava algum sinal da entrada da trilha, mas não achei nada. Como já tinha perdido uns 20 minutos e não tinha achado a entrada da trilha entrei no pasto e subi em linha reta até um ponto onde a trilha passava e de la continuei seguindo pela trilha. Caminhei mais um pouco até entrar em um trecho de mata fechada e mais um problema... Dessa vez vários galhos de arvore com quase 1,5 metros de altura bloqueavam a trilha. De novo, larguei a bike e fui dar uma olhada, subi por cima dos galhos e vi que do outro lado a trilha continuava limpa, voltei até a bike, joguei ela em cima dos galhos, pulei pro outro lado, peguei ela e continuei pela trilha até que cheguei na estrada do Morro do Schmidt. Nesse momento já estava clareando e ainda faltava uns 5 km de subida, o que me fez perder o nascer do sol no topo do morro, mas, mesmo assim o visual estava perfeito, com as nuvens bem baixas cobrindo tudo.
Fiquei no topo por 1h mais ou menos até que decidi descer e partir pra parte mais legal do percurso, um trecho chamado trilha das porteiras. Mais uma vez alguns perrengues, desci um pasto no lugar errado por causa do gps dentro da mochila, peguei um trecho da trilha dentro da mata que estava parcialmente fechado por arvores de galhos finos e trepadeiras, o que me fez perder um tempinho quebrando galhos pra poder passar, mas no final deu tudo certo, consegui chegar até o ultimo pasto, onde tem uma descida incrível. Nesse trajeto perdi a conta de quantas porteiras e cercas eu abri e pulei, mesmo assim foi um pedal top.
Como iria passar por algumas trilhas que eu não conhecia passei a semana procurando os tracklogs de outros usuários que já fizeram as trilhas e fui juntando elas até formar todo o trajeto que eu não conhecia. Trajeto pronto, mochila arrumada fui dormir cedo na sexta feira, pois, dessa vez resolvi fazer um pedal solo, saindo de casa as 3:30 da manhã pra conseguir ver o sol nascer no topo do Schmidt.
Sai de casa e parti rumo Rio Ada, por onde subi o Morro do Saco até o inicio da primeira trilha e primeiro perrengue... Como eu não tenho suporte de guidão pro gps, tenho que deixar ele dentro da mochila o que acaba atrapalhando um pouco, pois tenho que parar as vezes para ver se estou no caminho certo. E pra começar bem, quando decidi olhar o gps, já tinha passado da entrada da trilha...
Voltei até o ponto onde o gps marcava a entrada da trilha e a unica coisa que eu vi foi uma pequena plantação de milho. Sai da bicicleta e comecei a andar pra cima e pra baixo procurando a trilha e nada. Até que olhei pro pasto que tinha por trás de uma cerca e no alto dele vi a trilha, mas, ainda não tinha achado o começo dela. Sai da plantação de milho e fui pra estrada pra ver se encontrava algum sinal da entrada da trilha, mas não achei nada. Como já tinha perdido uns 20 minutos e não tinha achado a entrada da trilha entrei no pasto e subi em linha reta até um ponto onde a trilha passava e de la continuei seguindo pela trilha. Caminhei mais um pouco até entrar em um trecho de mata fechada e mais um problema... Dessa vez vários galhos de arvore com quase 1,5 metros de altura bloqueavam a trilha. De novo, larguei a bike e fui dar uma olhada, subi por cima dos galhos e vi que do outro lado a trilha continuava limpa, voltei até a bike, joguei ela em cima dos galhos, pulei pro outro lado, peguei ela e continuei pela trilha até que cheguei na estrada do Morro do Schmidt. Nesse momento já estava clareando e ainda faltava uns 5 km de subida, o que me fez perder o nascer do sol no topo do morro, mas, mesmo assim o visual estava perfeito, com as nuvens bem baixas cobrindo tudo.
Fiquei no topo por 1h mais ou menos até que decidi descer e partir pra parte mais legal do percurso, um trecho chamado trilha das porteiras. Mais uma vez alguns perrengues, desci um pasto no lugar errado por causa do gps dentro da mochila, peguei um trecho da trilha dentro da mata que estava parcialmente fechado por arvores de galhos finos e trepadeiras, o que me fez perder um tempinho quebrando galhos pra poder passar, mas no final deu tudo certo, consegui chegar até o ultimo pasto, onde tem uma descida incrível. Nesse trajeto perdi a conta de quantas porteiras e cercas eu abri e pulei, mesmo assim foi um pedal top.
Comentários
Postar um comentário